Quarto do Rob

Sorri sentindo os beijos dela no meu pescoço e grunhi levemente enquanto a minha excitação começava a crescer a olhos vistos. - Podes, não te preocupes com isso. - Informei passando-lhe os dedos na nuca para a arrepiar.

Deixei cair a minha mão através das suas costas nuas e assim que cheguei perto da sua intimidade, passei alguns dedos pela mesma, começando a excitá-la mais profundamente. Era apetitosa!

Correspondi ao seu beijo resvalando os meus dedos pela sua intimidade e fi-la deitar-se de novo no colchão, beijando-lhe o ventre e descendo depois os meus beijos em direcção ao seu sexo.

Beijei-lhe os seus lábios inferiores com dedicação e suguei-os devagar, deixando-os ligeiramente inchados devido à excitação que ela já tinha ganho. Sorri abertamente e passei a ponta da minha língua sobre o seu clítoris, tilintando o mesmo.

Sentia-a cada vez mais molhada e isso agradava-me. Penetrei-a com dois dos meus dedos e movi-os devagar, notando que ela era um pouco apertada para o normal de uma rapariga sexualmente activa. Olhei-a para ver a sua reacção e beijei-lhe o interior das coxas sem tirar os olhos dos dela.

- Isso é bom! - Exclamei soltando uma gargalhada divertida. Movi os dedos um pouco mais depressa roçando-os no ponto G dela e sorri quando a vi contorcer-se ainda mais. Aquela imagem era sem dúbida memorável. 

Sorri retirando-lhe os dedos devagar e suguei-os, aproveitando cada gota do seu sabor doce. Ergui-me desfazendo-me das minhas calças e boxers e olhei-a. - Tomas algum contraceptivo? - Questionei tentando livrar-me por uma noite daquele látex horrível que usava quase todos os dias.

Beijei-a de igual forma e deitei-me sobre ela, encaixando o meu corpo no seu. Passei uma mão por uma das suas coxas, afastando-a ligeiramente para ter espaço e num movimento de ancas, comecei a entrar nela devagar, enquanto soltava gemidos baixos de satisfação.

Olhei-a nos olhos e pisquei-os com a informação que ela me dava. - Oky! - Exclamei assentindo e recuando um bocado o meu quadril. - Sentes-te mesmo confortável? - Procurei saber esticando-me até à mesinha de cabeceira. Precisava de uma pequena ajuda neste caso! Retirei de lá um frasco de lubrificante e coloquei um bocado sobre a ponta dos meus dedos. Voltei a guardar a embalagem e espalhei aquele produto oleoso sobre o meu membro eréctil. 

Limpei o resto do óleo aos lençóis mentalizando-me de que teria que os mudar depois da noticia e estiquei-me para a beijar. - Isto vai doer mas vou fazê-lo logo de uma vez para que te doa logo e depois vais relaxando. Não fiques tensa nem tentes fugir senão vais magoar-te ainda mais... - Disse afagando-lhe os cabelos, enquanto me posicionada entre as pernas dela de novo. - Pronta? - Procurei saber.

Assenti colando os meus lábios aos dela e avancei. Entrei nela lentamente para me posicionar de forma correcta e de seguida dei uma investida forte, entrando completamente nela. Gemi e cerrei os olhos com o desconforto que estava a sentir por ela ainda não se ter adaptado ao meu membro. Em breve isso ia acontecer e aí sim podíamos desfrutar os dois de um bom sexo.

Enchi-lhe a cara de beijos para a fazer esquecer que aquela dor lhe assaltava o corpo. Eu imaginava o quanto devia doer visto que no meio de todo o acto de tirar a virgindade a uma rapariga, o rapaz sofria por esta ser demasiado apertada. Excitava-me bastante fazer sexo com raparigas que ainda não eram rodadas, por serem apertadinhas de uma forma prazerosa e não desconfortável. - Já passou... - Reconfortei-a sentindo-a relaxar a cada minuto que passava. A forma como o sexo dela se adaptava ao meu era incrível e fazia-me sentir estupidamente feliz.

Beijei-a com afinco e de um jeito terno que nunca tinha beijado ninguém. O meu coração batia a mil com uma sensação de conforto e felicidade que me sentia o gajo mais estúpido ao cimo da terra. Contudo não queria demonstrar isso ao 100% e dediquei-me então a tratá-la o melhor que conseguia e podia. Comecei a mover-me devagar dentro dela enquanto lhe beijava os seios para a deixar ainda mais relaxada.